Graduado pela Universidade Federal do Pará em 2011, com residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
A complexidade do corpo humano e sua interação com a mente e com a sociedade sempre me despertou curiosidade e
atenção. Durante a residência médica desenvolvi o interesse fascinante pelo estudo da dor e pela integração da espiritualidade, da dinâmica familiar e da medicina centrada na pessoa.
Graduado pela Universidade Federal do Pará em 2011, com residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
A complexidade do corpo humano e sua interação com a mente e com a sociedade sempre me despertou curiosidade e
atenção. Durante a residência médica desenvolvi o interesse fascinante pelo estudo da dor e pela integração da espiritualidade, da dinâmica familiar e da medicina centrada na pessoa.
Qualquer pessoa, independente de idade, gênero, doenças, crenças, condição social ou condições de saúde.
Qualquer pessoa deve ter um médico (ou médica) de família para chamar de “seu” (sejam elas adultos, gestantes, crianças, idosos ou até mesmo acamados) e independente de suas queixas (respiratórias, urinárias, sofrimentos mentais, cardiológicas, dores, etc…)
A dor crônica é uma das doenças mais debilitantes da atualidade, reduz a qualidade de vida e provoca perda de sono, produtividade e muitas vezes causa sofrimento mental.
Quando você precisar de um especialista nas suas diversidades e/ou precisar melhorar sua vivência dentro do seu corpo. O acolhimento às questões de gênero e orientação sexual, deveriam ser priorizados por todos os profissionais de saúde, mas sabemos que esta não é a realidade.
Ainda na atualidade as pessoas continuam sofrendo discriminação em função de sua sexualidade nos serviços de saúde, tanto público como privados. Juntos podemos enfrentar estes problemas e providenciar tratamentos de acolhimento, aconselhamento e hormonização no processo transexualizador.
Como seu médico de família, pretendo estar apto para tratar a grande maioria das suas condições de saúde.
É possível que as vezes você não saiba o seu diagnóstico e muito menos a quem recorrer, por isto o seu médico de família e comunidade é o seu profissional de primeiro contato, a quem você pode buscar no consultório em qualquer situação de saúde (exceto emergências graves).
Infelizmente todos conhecemos pessoas com más experiências em serviços de saúde em função de sua espiritualidade.
Destaco que a medicina que acredito e exerço é centrada na pessoa que me busca, respeitando suas subjetividades e buscando construir as melhores alternativas dentro do contexto da pessoa.